Como lidar com a restrição alimentar no dia a dia?

Como lidar com a restrição alimentar no dia a dia?

ACABEI DE DESCOBRIR UMA RESTRIÇÃO ALIMENTAR, E AGORA?

Finalmente você acaba de saber que aquele mal-estar geral no organismo, aquela dor de cabeça, coriza, moleza, cansaço nas pernas, sinusite, rinite, barriga estufada, flatulência, gases muito presentes no dia a dia, má digestão, queda de cabelo, unha quebradiça, espinhas, olheiras, manchas na pele e etc., é uma intolerância alimentar que vai levá-lo (a) à umarestrição alimentar, que bem sei que deve ser o que você mais gosta, e já não deve estar se imaginando como será viver sem ele, e nem poder experimentar só um pouquinho de vez em quando.

Eu sei o que está passando, sei bem como é. Mas sei também que somos fortes para superar e fortes para criar alternativas de substituição. A primeira coisa que lhe vem à cabeça é como será no meio social.

A pessoa com restrição alimentar e sua nova realidade:

Aqui e agora temos que focar na sua saúde e no quanto essa restrição alimentar vai te proteger de outras doenças secundárias terríveis, desde uma sinusite que pode chegar a ser cirúrgica como um câncer de esôfago, estômago ou intestino. Mas também cabe aqui falar das doenças reumatológicas.

O problema é que acostumamos com as facilidades do mundo industrializado e com o famoso encontro com os amigos em ambientes públicos da gastronomia, acreditando que isso tudo era saudável porque era regado com o prazer da conquista e da liberdade marcado por uma geração que dia a dia vem se emancipando. Pense que essa restrição alimentar não é amaldiçoada porque te tira dos ambientes que lhe eram familiares, ela é positiva por lhe tirar de uma futura situação que pode ser fatal.

Esteja sempre preparado:

Aprenda a levar consigo sua marmita, por isso escolha uma que tem seu estilo, que combine com você, sempre pergunte ao aniversariante o que ele vai servir, para que você leve o seu alimento se não igual, o mais próximo do que ele vai servir. Não esquente em fornos contaminados, avise as pessoas que não partilhem nada com você, como copos, talheres etc.

Creio que todos deveriam ser acompanhados por um psicoterapeuta para não se vitimarem, e também não entrarem em reclusas dentro de sua própria casa.

Fonte: site Escolha com Saúde