Com o diagnóstico feito, mergulhei nesse universo. Muita leitura, muita pesquisa, entrei em todos os grupos possíveis do Facebook e até do WhatsApp. Devagar fui aprendendo o que poderia ou não comer, já que quem fazia a dieta era eu, pois amamentava, e a proteína do leite de vaca passa pelo leite materno. A entrega foi tão grande que me tornei administradora de um grupo no Facebook (Meu filho (a) tem (APLV) – Alergia a proteína do leite!), hoje com mais de 11 mil pessoas de todo o país e até de fora.
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